Quem já colou num show da Bombay Groovy sabe que a parada não é só som.
É luz colorida na cara, sitar rasgando o ar, batera pesadona, aquele clima meio psicodélico, meio viagem, que faz a gente esquecer até do horário.
Mas tem um detalhe nada glamouroso por trás disso tudo que ninguém vê:
as roupas.
Sim, mano, figurino também soa, fede e amassa. E alguém tem que dar conta disso no dia seguinte.
Figurino não é só estilo, é trampo também
Desde o começo da banda, a gente sempre pirou no visual junto com o som.
As camisas estampadas, os tecidos diferentes, as cores mais viajadas… nada disso é por acaso. A gente quer que o palco pareça uma extensão da música.
Alias, a maioria da banda usa Rock code
Só que é assim na prática:
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luz quente na cara,
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palco pequeno e lotado,
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corre pra desmontar equipamento,
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joga tudo na mala,
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entra na van/hotel…
E no outro dia: tem show de novo. Mesma roupa? Deus me livre. kkk
Um perrengue clássico de estrada
Teve uma vez que a gente chegou numa cidade pra tocar, final de semana, aquele calor úmido.
Na noite anterior, o show tinha sido insano, todo mundo ensopado de suor. Chegamos no hotel achando que ia dar tempo de lavar alguma coisa.
Lavou na pia, deixou pendurado do jeito que deu e fomos dormir.
No outro dia, antes de passar o som, vem a cena:
camisa ainda úmida, cheirinho bem suspeito… e zero sol lá fora pra ajudar.
Conclusão:
show com figurino quase seco, muita fé e desodorante fazendo hora extra.
Foi aí que a ficha caiu: se até a gente, que vive em hotel, corre de cidade em cidade, sofre com isso… imagina quem tem rotina puxada em casa, trampo, estudo, filho, treino, tudo junto.
Correria de banda é igual correria da vida real
No fim das contas, a lógica é a mesma:
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pouco tempo,
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pouco espaço,
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e muita roupa pra dar conta.
Seja figurino de banda, camiseta favorita de show, roupa de trabalho ou uniforme de escola das crianças, tudo entra nessa conta.
A gente mesmo começou a olhar com mais carinho pra como lavar e secar as coisas rápido, sem depender de sol, clima ou boa vontade do varal.
E nesse caminho, uma parada começou a fazer muito sentido: lava e seca.
Por que uma lava e seca entra no “set de equipamentos”
Do mesmo jeito que a gente escolhe pedal, amplificador, prato de bateria e por aí vai, ter uma boa lava e seca em casa é tipo ter mais um equipamento que segura a onda da rotina.
Olha o que faz diferença:
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Lava e seca no mesmo lugar
Não precisa ter tanque, máquina de lavar e ainda espaço pra varal. Pra apartamento pequeno, isso é ouro. -
Ciclos rápidos
Dá pra lavar e secar uma leva de roupa entre um compromisso e outro. Não tem essa de “não deu tempo”. -
Programas delicados
Aquela camiseta de banda, ou o figurino com tecido estranho, não pode encolher nem desbotar. Esses ciclos especiais salvam. -
Menos dependência do clima
Chuva, frio, umidade… tanto faz. A roupa sai seca e pronta pra uso. -
Economia pensada
Os modelos mais novos vêm com foco em consumo de água e energia. Pra quem usa bastante, isso pesa menos no bolso.
Pra gente, que vive colocando roupa pra jogo, isso vira quase parte da montagem do show: ninguém vê, mas se não funcionar, tudo desanda.
Do palco pra sua casa
A real é que não é só banda que sofre com isso.
Se você:
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trabalha o dia todo,
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volta cansado,
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quer ter roupa limpa no outro dia,
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ainda precisa cuidar de casa, filho, vida…
ter algo que simplifique esse processo ajuda muito a não enlouquecer.
Uma boa lava e seca é quase como um “roadie” da lavanderia:
fica nos bastidores, ninguém lembra dela quando tudo dá certo… mas quando falta, todo mundo sente.

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