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Mudamos a identidade visual!

 



Caros fãs,

É com grande entusiasmo que anunciamos a mudança em nosso logo, inspirado nos desenhos de mangás japoneses. Sabemos que essa decisão pode causar surpresa e até mesmo estranheza, mas gostaríamos de explicar os motivos que nos levaram a essa escolha.


Os desenhos de mangá têm um impacto cultural significativo não apenas no Japão, mas em todo o mundo. Suas narrativas envolventes, personagens carismáticos e estilo visual único conquistaram milhões de fãs ao redor do globo. E essa influência se estende para diversas áreas, incluindo a música.


Muitas bandas e artistas musicais encontram inspiração nos mangás não apenas em termos visuais, mas também na maneira como contam histórias e exploram emoções por meio de suas letras e melodias. A energia pulsante dos mangás pode ser comparada à intensidade do rock, que muitas vezes aborda temas como rebeldia, amor, luta e superação - elementos presentes tanto nas histórias dos mangás quanto nas músicas da banda.


Ao adotar um novo logo baseado em desenhos de mangá, a banda busca alinhar-se com essa linguagem visual dinâmica e cativante. Como fazer um desenho de mangá requer que os traços expressivos e detalhados dos personagens dos mangás podem refletir a paixão e dedicação que a banda coloca em cada nota tocada, cada acorde criado e cada performance realizada. Essa conexão visual pode fortalecer o vínculo emocional entre a banda e seus fãs, criando uma identidade visual única que os seguidores podem reconhecer instantaneamente.



Além disso, os mangás são conhecidos por sua capacidade de retratar emoções complexas e profundas, levando os leitores a se identificarem com os personagens e suas jornadas. Da mesma forma, as músicas da banda podem tocar os corações dos ouvintes, transmitindo mensagens poderosas e tocantes que ressoam com experiências pessoais e sentimentos universais.


A decisão de adotar um novo logo não foi tomada por acaso. Ela representa um marco na evolução artística da banda, uma nova fase em que buscam explorar novas formas de expressão visual e sonora. Ao incorporar elementos dos mangás em sua identidade visual, a banda reafirma seu compromisso com a inovação e a experimentação, mantendo-se relevante no cenário musical contemporâneo.


Assim como os personagens dos mangás enfrentam desafios e adversidades para alcançar seus objetivos, a banda também enfrentou obstáculos ao longo de sua carreira. No entanto, assim como os heróis dos mangás perseveram diante das dificuldades, a banda superou as provações e emergiu mais forte e determinada do que nunca. Essa resiliência é refletida não apenas em suas músicas poderosas, mas também na escolha ousada de um novo logo inspirado nos mangás.


Em última análise, a decisão da banda de rock de adotar um novo logo baseado em desenhos de mangá é mais do que uma simples mudança visual - é uma declaração de identidade e uma celebração da interseção entre música e cultura pop japonesa. É um testemunho do poder transcendente da arte para unir pessoas de diferentes origens e inspirar emoções profundas dentro de cada um de nós.


Que essa nova fase da banda seja marcada pela criatividade, inovação e ousadia, levando sua música a novos patamares emocionais e conectando-se ainda mais profundamente com seus fãs ao redor do mundo.


Rock on!

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A história

No verão de 2012, DANIEL COSTA, músico que já atuou como citarista para nomes importantes da cena psicodélica nacional, resolveu rumar para o contrabaixo. Nesse ínterim, conheceu RODRIGO BOURGANOS, multi-instrumentista que fazia aulas de sitar indiano com seu mesmo mestre. Nascia então a ideia da BOMBAY GROOVY, que começou a se concretizar pouco tempo depois com a chegada do baterista LEO COSTA. A afinidade de Leo com as percussões étnicas também incrementou o estilo peculiar e visceral do grupo. A presença constante do sitar é um elemento decisivo para o som da banda e revela seu envolvimento com a música oriental que, com BOMBAY GROOVY, chega revisitada. RODRIGO BOURGANOS, que teve aulas no Oriente com o Guru Chandranat h Battacharya, toca o instrumento em pé, como se fosse uma guitarra elétrica, transgredindo dogmas da cult ura indiana ao abandonar a post ura de lótus. Para completar o clima da banda, JIMMY PAPPON, pianista prodígio que participa do tributo ao Frank Zappa, Le